Na minha infância e adolescência, o mar era um prêmio e o limite de Pernambuco e Alagoas era o ponto mais frequentado pelo meu pessoal (São José da Coroa Grande e imediações). Também lembro das temidas correntes marinhas da praia do Francês e dos areais mais brancos e generosos da costa brasileira. Saudades do verde-esmerada dos mares das Alagoas...
Lá no fundo, lá longe, bem adiante, bem depois... Logo ali, onde o arco-íris quase tem cheiro de baunilha... Risco, horizonte, franja, dobra... Nessa imagem meu sonho tem cor de sorriso!
A primeira vez que senti o gosto do mar foi assim: quando foi chegando perto,atrás de uma duna de areia, o peito fazia tum-tum de ouvir o barulho, o cheiro já aparecia, vi e entrei correndo... levei uma "chicotada" da onda, bebi água salgada+areia+caquinhos de conchas...levantei, sacudi a poeira e entrei de novo. Pra nascida no cerrado, o mar é lugar quimérico de mistérios...bummm.....sshhhhhh....bum..shhhhhh
Praia de Sauaçuhy - Ipioca, última praia, ao norte, da capital alagoana. Nunca pensei que fosse sento tanta falta de cores que aqui só aparecem nos sonhos e nas fotos guardadas da terra natal.
Na minha infância e adolescência, o mar era um prêmio e o limite de Pernambuco e Alagoas era o ponto mais frequentado pelo meu pessoal (São José da Coroa Grande e imediações). Também lembro das temidas correntes marinhas da praia do Francês e dos areais mais brancos e generosos da costa brasileira. Saudades do verde-esmerada dos mares das Alagoas...
Lá no fundo, lá longe, bem adiante, bem depois... Logo ali, onde o arco-íris quase tem cheiro de baunilha... Risco, horizonte, franja, dobra... Nessa imagem meu sonho tem cor de sorriso!
A primeira vez que senti o gosto do mar foi assim: quando foi chegando perto,atrás de uma duna de areia, o peito fazia tum-tum de ouvir o barulho, o cheiro já aparecia, vi e entrei correndo... levei uma "chicotada" da onda, bebi água salgada+areia+caquinhos de conchas...levantei, sacudi a poeira e entrei de novo. Pra nascida no cerrado, o mar é lugar quimérico de mistérios...bummm.....sshhhhhh....bum..shhhhhh
Praia de Sauaçuhy - Ipioca, última praia, ao norte, da capital alagoana. Nunca pensei que fosse sento tanta falta de cores que aqui só aparecem nos sonhos e nas fotos guardadas da terra natal.
Um blog de criação coletiva, em que 8 profissionais de áreas variadas transitam, quinzenalmente, em torno de um mesmo tema. A cada dois dias, elaborações simultâneas (re)velam multiplicidade de sentidos em oito camadas possíveis. Ideias que se cruzam, linguagens que se completam, diálogos que se cumprem em dobras sensíveis à experiência de cada um/a.
5 comentários:
Na minha infância e adolescência, o mar era um prêmio e o limite de Pernambuco e Alagoas era o ponto mais frequentado pelo meu pessoal (São José da Coroa Grande e imediações). Também lembro das temidas correntes marinhas da praia do Francês e dos areais mais brancos e generosos da costa brasileira. Saudades do verde-esmerada dos mares das Alagoas...
Pra gente que vive no meio do mundo, conhecer o mar é uma vontade que começa no sonho de enxergar horizontes sem fim.
Lá no fundo, lá longe, bem adiante, bem depois... Logo ali, onde o arco-íris quase tem cheiro de baunilha... Risco, horizonte, franja, dobra... Nessa imagem meu sonho tem cor de sorriso!
A primeira vez que senti o gosto do mar foi assim: quando foi chegando perto,atrás de uma duna de areia, o peito fazia tum-tum de ouvir o barulho, o cheiro já aparecia, vi e entrei correndo... levei uma "chicotada" da onda, bebi água salgada+areia+caquinhos de conchas...levantei, sacudi a poeira e entrei de novo. Pra nascida no cerrado, o mar é lugar quimérico de mistérios...bummm.....sshhhhhh....bum..shhhhhh
Praia de Sauaçuhy - Ipioca, última praia, ao norte, da capital alagoana.
Nunca pensei que fosse sento tanta falta de cores que aqui só aparecem nos sonhos e nas fotos guardadas da terra natal.
Na minha infância e adolescência, o mar era um prêmio e o limite de Pernambuco e Alagoas era o ponto mais frequentado pelo meu pessoal (São José da Coroa Grande e imediações). Também lembro das temidas correntes marinhas da praia do Francês e dos areais mais brancos e generosos da costa brasileira. Saudades do verde-esmerada dos mares das Alagoas...
Pra gente que vive no meio do mundo, conhecer o mar é uma vontade que começa no sonho de enxergar horizontes sem fim.
Lá no fundo, lá longe, bem adiante, bem depois... Logo ali, onde o arco-íris quase tem cheiro de baunilha... Risco, horizonte, franja, dobra... Nessa imagem meu sonho tem cor de sorriso!
A primeira vez que senti o gosto do mar foi assim: quando foi chegando perto,atrás de uma duna de areia, o peito fazia tum-tum de ouvir o barulho, o cheiro já aparecia, vi e entrei correndo... levei uma "chicotada" da onda, bebi água salgada+areia+caquinhos de conchas...levantei, sacudi a poeira e entrei de novo. Pra nascida no cerrado, o mar é lugar quimérico de mistérios...bummm.....sshhhhhh....bum..shhhhhh
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Nunca pensei que fosse sento tanta falta de cores que aqui só aparecem nos sonhos e nas fotos guardadas da terra natal.
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