O Equilibrista



Por Wolney Fernandes

4 comentários:

Cristian Mossi disse...

pitadinha de sonho para apimentar docemente a realidade...

bricoladora disse...

equilibra sem corda sem rede ou bastão, e no final circense, saltitante, a amarelinha desafia a 'gravidade' da realidade, sorrindo-se!

Walderes Brito disse...

Fiquei pensando em mil possibilidades: além de retos, traços sinuosos; multidirecionalidades: do sonho à realidade ao sonho à realidade... Da realidade à realidade mais crua... Do sonho ao sonho ainda mais desvairado... Adorei a segurança titubeante do passo primeiro e Chaplin frevioco de lá pra diante...

Rosi Martins disse...

Seu corpo se mostra em esforço, dúvida, equilíbrio precário e depois... dançante, lépido e fagueiro... até as antenas daquele poste de luz "mutante" parece testemunhar que a ficção/sonho está trançada e emaranhada na realidade, ou não aguentaríamos o tranco da retidão da percurso traçado.

Cristian Mossi disse...

pitadinha de sonho para apimentar docemente a realidade...

bricoladora disse...

equilibra sem corda sem rede ou bastão, e no final circense, saltitante, a amarelinha desafia a 'gravidade' da realidade, sorrindo-se!

Walderes Brito disse...

Fiquei pensando em mil possibilidades: além de retos, traços sinuosos; multidirecionalidades: do sonho à realidade ao sonho à realidade... Da realidade à realidade mais crua... Do sonho ao sonho ainda mais desvairado... Adorei a segurança titubeante do passo primeiro e Chaplin frevioco de lá pra diante...

Rosi Martins disse...

Seu corpo se mostra em esforço, dúvida, equilíbrio precário e depois... dançante, lépido e fagueiro... até as antenas daquele poste de luz "mutante" parece testemunhar que a ficção/sonho está trançada e emaranhada na realidade, ou não aguentaríamos o tranco da retidão da percurso traçado.