Ô olhos que nos trazem a arte da vida mesmo. Arte que está aí, que viamos de modo comum, mas que agora vemos de outra forma, pelo teu olhar, menina Laila.
Meus pés de conhecidos invernos gelados, de grama geada, de torneira seca por água sólida, nunca viram este céu, que escondido entre nuvens pesadas, se esqueceu de mim na distância que separa os meus dos teus. Para ficar na memória.
Ô olhos que nos trazem a arte da vida mesmo. Arte que está aí, que viamos de modo comum, mas que agora vemos de outra forma, pelo teu olhar, menina Laila.
Meus pés de conhecidos invernos gelados, de grama geada, de torneira seca por água sólida, nunca viram este céu, que escondido entre nuvens pesadas, se esqueceu de mim na distância que separa os meus dos teus. Para ficar na memória.
Um blog de criação coletiva, em que 8 profissionais de áreas variadas transitam, quinzenalmente, em torno de um mesmo tema. A cada dois dias, elaborações simultâneas (re)velam multiplicidade de sentidos em oito camadas possíveis. Ideias que se cruzam, linguagens que se completam, diálogos que se cumprem em dobras sensíveis à experiência de cada um/a.
2 comentários:
Ô olhos que nos trazem a arte da vida mesmo. Arte que está aí, que viamos de modo comum, mas que agora vemos de outra forma, pelo teu olhar, menina Laila.
Meus pés de conhecidos invernos gelados, de grama geada, de torneira seca por água sólida, nunca viram este céu, que escondido entre nuvens pesadas, se esqueceu de mim na distância que
separa os meus dos teus.
Para ficar na memória.
Ô olhos que nos trazem a arte da vida mesmo. Arte que está aí, que viamos de modo comum, mas que agora vemos de outra forma, pelo teu olhar, menina Laila.
Meus pés de conhecidos invernos gelados, de grama geada, de torneira seca por água sólida, nunca viram este céu, que escondido entre nuvens pesadas, se esqueceu de mim na distância que
separa os meus dos teus.
Para ficar na memória.
Postar um comentário