A fenda do Alísio

Papéis jogados aos dias de janeiro,
Varridos pelo vento rajado de rouca eloquência,
Mas o tempo cruel desta infalível lembrança,
Sopra pedacinhos desvanecidos da história
Que ressurge por tão intempestivo Alísio!

Por Cristiano Casado

1 comentários:

Rosi Martins disse...

Cada vez que leio seu poema sinto saudade não sei do quê... obrigada.

Rosi Martins disse...

Cada vez que leio seu poema sinto saudade não sei do quê... obrigada.